Resenha: A Casa De Avis
Título: A Casa de Avis
Autor: Marcelo Mússuri
Editora: Novos Talentos da Literatura Brasileira
Páginas: 376
Sinopse:
Jaime, filho do Duque de Bragança, o homem mais rico e influente de Portugal, tem apenas seis anos quando o pai é condenado à morte e degolado na praça de Évora.
Após ser obrigado a assistir a execução, é enviado ao estaleiro da cidade de Lagos, para ser esquecido e desaparecer definitivamente. O menino resiste e se junta a um pequeno grupo de carpinteiros naquela extenuante rotina de trabalho. Até que uma doença devastadora aniquila a tripulação das caravelas destinadas a cruzar o extremo sul do mundo em busca do caminho para as Índias. O ano era 1488 de Nosso Senhor Jesus Cristo, e Jaime não poderia imaginar que sua vida estaria intrinsecamente ligada à maior aventura de sua nação. Apoiado em verdades históricas, esse romance de tirar o fôlego desvenda os segredos das intrincadas relações de poder na Corte portuguesa no final do século XV, as sangrentas batalhas medievais, as ordens religiosas e seu extraordinário poderio militar, as fantásticas viagens oceânicas, seus perigos, desastres e a promessa de
fortunas inimagináveis.
Minha Opinião:
Posso dizer que aprendi muito com esse livro, gosto muito de história, depois que li esse livro gosto mais ainda. Sabe aqueles livros de história da escola? Esquece, não é a mesma coisa, o livro tem todo um enredo, que deixa a história muito mais divertida. O autor narra os confrontos muito bem, essas são minhas partes favoritas. O que achei muito legal no livro, é que o autor divide o tempo que está acontecendo tal fato, falando o ano e lugar onde ocorreu o acontecimento, isso faz com que não venhamos a nos perder na história. A narração é muito bem contada, alguns trechos são meio indecentes, kkk, nada de mais, meio engraçado na minha opinião. De todos os personagens, o meu preferido é o Dias, gostei dele, com seu coração bom. Esse é o primeiro livro da Trilogia Calicute, agora que li o primeiro, quero ler os outros dois, então que venha.
Edição:
Eu adorei a edição desse livro, o título é envernizado, assim como o nome do autor. As folhas são amareladas, e tem detalhes pelo livro, achei os detalhes muito lindos *-*.
Na quarta página onde tem uma citação do autor, tem um desenho de um navio na ponta da página, eu fiquei admirando aquele navio por um longo tempo, depois comecei a ler, sei lá, adorei o navio. Não encontrei nenhum erro durante a leitura, as letras são em um tamanho bom para a leitura, e as folhas amareladas facilitam na leitura.
Trechos:
"— Eu sou o senhos dos senhores, não o servo dos servos."
"Os homens a bordo gritaram de alegria e, com as mãos levantadas para o alto, puderam sentir as primeiras gotas de chuva umedecendo a madeira."
"Lopo ordenara aos marujos que construíssem uma choupana na praia para servir de apoio. Ele dissera a Dias que seria melhor para organizar os pensamentos se ficassem em terra firme, sem o habitual balanço do navio que lhe retirava a concentração."
"Nesse ritmo, a noite foi caminhando para o final. Todos queriam demonstrar o que fariam se fossem eles na presença de um mulher e, como não podia deixar de ser, Paulo repetia incontáveis vezes a cara de bobo que Jaime fez. As risadas atroavam pelo forte, mas Dias achou que deveria deixar seus homens livres naquela noite."
Nota: 10
Autor: Marcelo Mússuri
Editora: Novos Talentos da Literatura Brasileira
Páginas: 376
Sinopse:
Jaime, filho do Duque de Bragança, o homem mais rico e influente de Portugal, tem apenas seis anos quando o pai é condenado à morte e degolado na praça de Évora.
Após ser obrigado a assistir a execução, é enviado ao estaleiro da cidade de Lagos, para ser esquecido e desaparecer definitivamente. O menino resiste e se junta a um pequeno grupo de carpinteiros naquela extenuante rotina de trabalho. Até que uma doença devastadora aniquila a tripulação das caravelas destinadas a cruzar o extremo sul do mundo em busca do caminho para as Índias. O ano era 1488 de Nosso Senhor Jesus Cristo, e Jaime não poderia imaginar que sua vida estaria intrinsecamente ligada à maior aventura de sua nação. Apoiado em verdades históricas, esse romance de tirar o fôlego desvenda os segredos das intrincadas relações de poder na Corte portuguesa no final do século XV, as sangrentas batalhas medievais, as ordens religiosas e seu extraordinário poderio militar, as fantásticas viagens oceânicas, seus perigos, desastres e a promessa de
fortunas inimagináveis.
Minha Opinião:
Posso dizer que aprendi muito com esse livro, gosto muito de história, depois que li esse livro gosto mais ainda. Sabe aqueles livros de história da escola? Esquece, não é a mesma coisa, o livro tem todo um enredo, que deixa a história muito mais divertida. O autor narra os confrontos muito bem, essas são minhas partes favoritas. O que achei muito legal no livro, é que o autor divide o tempo que está acontecendo tal fato, falando o ano e lugar onde ocorreu o acontecimento, isso faz com que não venhamos a nos perder na história. A narração é muito bem contada, alguns trechos são meio indecentes, kkk, nada de mais, meio engraçado na minha opinião. De todos os personagens, o meu preferido é o Dias, gostei dele, com seu coração bom. Esse é o primeiro livro da Trilogia Calicute, agora que li o primeiro, quero ler os outros dois, então que venha.
Edição:
Eu adorei a edição desse livro, o título é envernizado, assim como o nome do autor. As folhas são amareladas, e tem detalhes pelo livro, achei os detalhes muito lindos *-*.
Na quarta página onde tem uma citação do autor, tem um desenho de um navio na ponta da página, eu fiquei admirando aquele navio por um longo tempo, depois comecei a ler, sei lá, adorei o navio. Não encontrei nenhum erro durante a leitura, as letras são em um tamanho bom para a leitura, e as folhas amareladas facilitam na leitura.
Trechos:
"— Eu sou o senhos dos senhores, não o servo dos servos."
"Os homens a bordo gritaram de alegria e, com as mãos levantadas para o alto, puderam sentir as primeiras gotas de chuva umedecendo a madeira."
"Lopo ordenara aos marujos que construíssem uma choupana na praia para servir de apoio. Ele dissera a Dias que seria melhor para organizar os pensamentos se ficassem em terra firme, sem o habitual balanço do navio que lhe retirava a concentração."
"Nesse ritmo, a noite foi caminhando para o final. Todos queriam demonstrar o que fariam se fossem eles na presença de um mulher e, como não podia deixar de ser, Paulo repetia incontáveis vezes a cara de bobo que Jaime fez. As risadas atroavam pelo forte, mas Dias achou que deveria deixar seus homens livres naquela noite."
Nota: 10
Legal Lipe!! Parabéns pela resenha!! bjs
ResponderExcluirAdorei a resenha, Parabéns!
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